Partimos, eu e Paulo, da
Irlanda pela Ryanair, mas claro que pagamos por bagagens de porão, afinal não
tem como passear pela Itália e não voltar de malas cheias... Fomos de Dublin
direto para Roma, onde ficamos cinco dias, quatro deles com um casal de amigos
que nos encontrou lá.
A essa altura, o carro que alugamos (ainda no Brasil) para seguir nossa viagem já não era suficiente para nossa bagagem e o que Hertz tinha para nos oferecer era uma van para nove pessoas... A princípio foi um susto, mas foi perfeita para a bagagem e o Paulo se saiu muito bem na direção dela pelas estradas do Vêneto, da Toscana e da Lombardia. O problema era quando entrávamos nas cidades históricas com as ruas super estreitas.
Seguimos de Veneza para Verona e depois para a Toscana, fazendo base em Florença e Siena. Após de dez dias percorrendo essa região indescritivelmente bela, seguimos para Milão, passando por Pisa. Em Milão nos despedimos dos nossos amigos, que regressaram ao Rio de Janeiro e nós seguimos de volta para Dublin.
Seguimos de Veneza para Verona e depois para a Toscana, fazendo base em Florença e Siena. Após de dez dias percorrendo essa região indescritivelmente bela, seguimos para Milão, passando por Pisa. Em Milão nos despedimos dos nossos amigos, que regressaram ao Rio de Janeiro e nós seguimos de volta para Dublin.
Difícil foi reorganizar as
malas no aeroporto devido ao excesso de peso mesmo tendo pago por duas malas
de 20 kg para porão. Tínhamos um excesso de 30 kg ao custo de 20 euros por
kg... Dá pra imaginar o drama???
Depois de descartar o que podia, compramos, na Raynair, mais uma bagagem de 15 kg (que o Paulo teve que se virar pra achar o que servisse como mala no aeroporto de Bergamo), e finalmente embarcamos e relaxamos, entre aspas... Porque o Paulo diz que nunca mais quer viajar de Raynair...
Brincadeiras a parte, dependendo do seu perfil de viajante, uma passagem low cost pode custar mais do que em outra companhia qualquer.
Depois de descartar o que podia, compramos, na Raynair, mais uma bagagem de 15 kg (que o Paulo teve que se virar pra achar o que servisse como mala no aeroporto de Bergamo), e finalmente embarcamos e relaxamos, entre aspas... Porque o Paulo diz que nunca mais quer viajar de Raynair...
Brincadeiras a parte, dependendo do seu perfil de viajante, uma passagem low cost pode custar mais do que em outra companhia qualquer.
Viajar pelas companhias low
cost tem vantagens e desvantagens, e uma grande desvantagem, pelo menos para
mim, é com relação à limitação de bagagem. Na Raynair, por exemplo, a passagem
dá direito a uma bagagem de mão com peso até 10 kg e com dimensões máximas de
55 cm x 40 cm x 20 cm, e qualquer objeto com bolsa de mulher, computador,
máquina fotográfica etc, tem que está dentro de bagagem de mão (só pode
embarcar com um item de mão). A bagagem de mão adicional ou com dimensões
superiores ao permitido será recusada na porta de embarque ou, se disponível,
colocada no porão da aeronave por uma taxa de 50€.
Se quiser conhecer mais sobre as regras da Companhia, clique aqui.
Se quiser conhecer mais sobre as regras da Companhia, clique aqui.
A Itália é um país fascinante
e a gesticulação e o jeito de falar exagerados, tão tipicamente italianos, são
ênfases que combinam à perfeição com a infinidade de atributos que podemos, sem
medo de passar do ponto, relacionar a esse país. Não se surpreenda com a “grosseira”
maneira de tratamento dos italianos. Quem diz que os franceses são grossos é
porque não conhecem os italianos (de Milão para baixo). Entretanto, se você
souber lidar com isso, vai ver que o país tem muito mais aspectos positivos do
que esse negativo.
Com uma história de quase 3
mil anos, da qual faz parte um dos períodos que definem a linha do tempo
ocidental – o Império Romano –, a Itália oferece a seus visitantes cerca de 100
mil monumentos que ajudam a dar um panorama desse legado. De uma ponta a outra
da adorável “bota” não faltam catedrais, palácios, fortalezas, importantíssimos
sítios arqueológicos e incontáveis e sublimes obras de arte. Um festival de
encantos que, como os deliciosos vinhos da terra, está pronto para ser
degustado com a abundância que a tradição italiana manda – as refeições aqui
podem ter até seis etapas –, mas pouco a pouco, no mais perfeito estilo slow
food.
Em poucos lugares do mundo
pode-se apreciar tamanha diversidade e apuro no preparo do que em Bolonha,
capital da Emilia-Romagna (e não estamos só falando do clássico molho a
bolonhesa, aliás, ragù
bolognese). Como se tamanha generosidade de história, cultura e
gastronomia não fossem suficientes, a Itália é
um país de infindáveis e belíssimas paisagens, dono de uma eclética gama de
opções turísticas. Você escolhe: relaxar em charmosos vilarejos, deslizar sobre
a neve dos Alpes, tomar sol em casinhas típicas sobre o mar na Costa
Amalfitana...
Ou então ver de perto maravilhosas cidades que são espetáculos arquitetônicos como Veneza, Florença e Roma. Completamente distintas entre si, elas são o símbolo de um país histórico, porém razoavelmente jovem, com apenas 150 anos de idade. Antes disso, era um país fragmentado em reinos e repúblicas, uma divisão até hoje sentida nos dialetos, cozinha (pasta, polenta ou arroz?) e na economia.
Ou então ver de perto maravilhosas cidades que são espetáculos arquitetônicos como Veneza, Florença e Roma. Completamente distintas entre si, elas são o símbolo de um país histórico, porém razoavelmente jovem, com apenas 150 anos de idade. Antes disso, era um país fragmentado em reinos e repúblicas, uma divisão até hoje sentida nos dialetos, cozinha (pasta, polenta ou arroz?) e na economia.
Parada no tempo em povoados
da Sicília ou cosmopolita em Milão, urbana em Gênova ou romântica em San
Gimignano, a Itália é terra para todos os gostos e sonhos. De bicicleta ou de
carro pelos campos da Toscana, de barco ao longo de seu belo litoral ou a bordo
de um possante esportivo pelas curvas da Costa Amalfitana, curta as grandes e
pequenas atrações e estando de carro pare onde lhe der na cabeça e viva um país
maravilhoso.
Há poucos, pouquíssimos
países no mundo onde a gastronomia é tratada com tamanha devoção. Sim, você
esgotará sua cota de pizzas, bruschettas, polentas, risotos e pastas com molhos para lá de saborosos, como o bolonhesa. Mesmo assim, não deixe de provar especialidades
locais, feitas com ingredientes locais tão raros como castanhas, cogumelos,
embutidos, cortes de carne, trufas e queijos que só são encontrados na região de
origem. Isso sem falar nos vinhos.
Para quem está com o
orçamento muito, muito curto, pizza al taglio (em pedaços) e
quiosques que vendem deliciosos sanduíches (como muffulettas ou
paninis recheados com prosciutto, mozzarella, tomate e manjericão) são uma
ótima solução.
Já para quem tem alguns euros
a mais para gastar, trattorias e osterias oferecem
pratos bem servidos, normalmente carnes e massas, a preços bem razoáveis. Para
uma refeição mais elaborada, preste atenção nos cardápios dos restaurantes,
sempre com um cardápio do dia para o almoço com entrada (antipasto), prato
principal e uma taça de vinho da casa. Para o jantar, normalmente há dois
pratos quentes, o primo piatto (sopa, pasta ou arroz) e o secondo piatto
(usualmente carne).
Para um lanchinho vespertino,
café é uma ótima opção, com todo aquele emaranhado de formas de preparo: curto,
longo, ristretto, capuchino, corretto etc.
A qualquer momento, em
qualquer lugar, prove os imbatíveis sorvetes (gelatos) em casquinha, em
copinhos, com uma gama inimaginável de sabores das gelaterias que estão por toda parte. Se for
verão é praticamente impossível não recorrer aos gelatos várias vezes ao dia.
Vegetarianos normalmente não
encontrarão casas especializadas, principalmente em cidades menores, mas
tampouco terão problemas em achar um prato adequado a eles nos extensos
cardápios dos restaurantes. A quantidade de legumes, verduras e cogumelos
disponíveis é tão ampla e preparada de forma tão acurada que atrai até os
carnívoros.
Se já estiver na Europa,
todas as grandes companhias europeias possuem voos que servem cidades como
Roma, Nápoles, Gênova, Milão, Turim, Veneza e Florença. Companhias de baixo
custo, como a EasyJet e a Ryanair, possuem
alguns voos bastante convenientes.
Você também pode chegar à
Itália via terrestre, de trem, ônibus ou carro, vindo dos países vizinhos.
Estes são excelentes passeios combinados. Pense por exemplo em chegar à bota
através da Côte d'Azur e suas charmosas cidadezinhas mediterrâneas. Se gostar
de paisagens dramáticas, por entre vales e picos nevados, pense em atravessar
os Alpes por França, Suíça ou Áustria. E se quiser um pouco dos dois, montanhas
e mar, passe antes pelas magníficas vistas de Croácia e Eslovênia, a leste.
Circular pelo país é muito fácil, pois a Itália é muito bem servida de
estradas e ferrovias.
A forma mais conveniente de circular
pelo país é pelos trens da Trenitalia. Os serviços são
razoavelmente frequentes e pontuais, as estações são bem equipadas e a malha
chega às principais cidades turísticas do país. Há trens expressos de longa
distância, que incluem passagens de primeira e segunda classe. Já para
distâncias menores a alternativa são composições locais, mais lentas, que param
em várias estações.
Eu e Salete em Modena |
Se quiser uma viagem um tanto
mais "apimentada", com trens velozes, finamente decorados e serviço
de cabine mais caprichado, considere embarcar em um NTV.
Sob a grife do grupo Ferrari, estas composições vão de Salerno, ao sul de
Nápoles, a Turim e Veneza. Uma viagem de Milão a Roma leva de 3h a 3h30, e de
Florença a Nápoles são somente 2h40.
Para saber mais sobre os trens italianos e como usá-los, leia o post Trem na Itália.
Para saber mais sobre os trens italianos e como usá-los, leia o post Trem na Itália.
Como estamos na Itália,
também é bastante recomendável alugar um carro para chegar aos lugares aonde o
trem não vai, quando paradinhas são mais que obrigatórias ou mesmo para maior
liberdade de escolha de seu roteiro. Este é o caso da Toscana, onde uma cidade,
vilarejo ou vinícola no meio da paisagem merecem uma parada.
Seja qual for o carro de sua escolha, você verá que as estradas normalmente são ótimas e bem sinalizadas, principalmente as do norte do país. Na Sicília e no sul as estradas são um tanto piores, mas bem melhores do que a maioria das que conhecemos no Brasil.
Estacionar é razoavelmente fácil nas grandes cidades (com exceção de Roma), mas o trânsito em boa parte delas pode lhe tirar um pouco da magia, por isso, eu não acho uma boa ideia ficar de carro em cidades grandes, como Roma e Milão. Nas cidades históricas, como Florença e Siena, por exemplo, não é permitido circular de carro pelo centro histórico. O carro deve ficar em estacionamentos, que custam em torno de 20 euros por dia, fora do perímetro histórico.
Seja qual for o carro de sua escolha, você verá que as estradas normalmente são ótimas e bem sinalizadas, principalmente as do norte do país. Na Sicília e no sul as estradas são um tanto piores, mas bem melhores do que a maioria das que conhecemos no Brasil.
Estacionar é razoavelmente fácil nas grandes cidades (com exceção de Roma), mas o trânsito em boa parte delas pode lhe tirar um pouco da magia, por isso, eu não acho uma boa ideia ficar de carro em cidades grandes, como Roma e Milão. Nas cidades históricas, como Florença e Siena, por exemplo, não é permitido circular de carro pelo centro histórico. O carro deve ficar em estacionamentos, que custam em torno de 20 euros por dia, fora do perímetro histórico.
Se não quiser dirigir, ônibus
são muito menos frequentes, mas mesmo assim operam com regularidade aceitável.
Os valores dos tíquetes não são altos, mas há veículos com limitação de
bagagem, principalmente nas viagens mais curtas.
De um simples ostello
(albergue) a um luxuoso palazzo seiscentista, a Itália provê todo tipo de
hospedagem. No país há um sistema de classificação de uma a cinco estrelas,
mais ou menos nos mesmos termos conhecidos aqui no Brasil. Os estabelecimentos
de uma a três estrelas geralmente são muito simples, todavia, apesar da
simplicidade, muitos quartos possuem diárias relativamente altas, dependendo
muito da localização. Áreas centrais em Florença, Roma e principalmente Veneza
podem ter acomodações simplórias, para não dizer descuidadas, com preços altos,
acima de 150 euros. Os de quatro e cinco estrelas muitas vezes vêm sob a
administração de grandes redes internacionais, com ofertas um tanto
desequilibradas. Os hotéis com banheiro privativo, aquecimento, ar
condicionado, recepção 24 horas, restaurante e área de fitness podem facilmente
ultrapassar os 200, 250 euros. Se quiser luxo ou belas vistas, pode esperar por
tarifas acima de 400 euros o casal, sem café da manhã.
A Itália possui alguns dos
melhores centros de compras do mundo. Artigos de design, grifes famosas de
roupas, acessórios e joalheria, comidinhas tentadoras, perfumes e brinquedos
são algumas boas formas de gastar seu suado dinheirinho. Boa parte das lojas abre
das 9h30 às 13h e das 15h30 às 20h, fechando ocasionalmente as segundas, mas
isso não é uma regra. Mercados, por exemplo, abrem bem cedo e fecham por volta
do almoço.
Não deixe de visitar os sites oficiais para obter mais detalhes para sua viagem:
www.italia.gov.it
www.italia.it
Informações importantes:
Não deixe de visitar os sites oficiais para obter mais detalhes para sua viagem:
www.italia.gov.it
www.italia.it
Informações importantes:
· Como ligar para o Brasil: 0055 21(Rio de Janeiro) xxxx-xxxx (número)
·
Não é necessário
·
SES, Qd. 807, lote 30, Brasília (DF)
Tel.: (61) 3442-9900
site: www.ambbrasilia.esteri.it
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. Consulado-Geral do Brasil em Roma: Piazza di Pasquino, 8 Roma
Cap 00186 - Itália
Cap 00186 - Itália
Tel.: (+39) 06 6889 661
Fax: (+39) 06 6880 2883
e-mail: consulado@brasilroma.it
site: www.consuladobrasilroma.it
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ResponderExcluirAccountants for Charities
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Therefore, it’s essential to find an accountant with the knowledge and expertise explicitly related to charities and not for profit organisations.
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